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10 coisas que não deve fazer a um gato!

1/2/2019

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Saiba o que não deve fazer a um gato.

​1 - CORTAR BIGODES
Os bigodes são fundamentais para o equilíbrio e orientação do gato, facilitando a movimentação do animal na escuridão total. A perda deste órgão sensível provocará insegurança e frustração, uma vez que o gato terá dificuldade em executar determinadas tarefas rotineiras, como saltar com precisão, orientar-se no escuro ou andar em linha reta.
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​2 - DAR PARACETAMOL (BENURON)
Um comprimido de paracetamol atinge drasticamente os glóbulos vermelhos e o fígado, levando à morte em poucos dias. Muitos gatos morrem desnecessariamente porque os seus tutores resolvem improvisar e medicar, sem aconselhamento médico.
3 - DAR ASPIRINA
 Os sinais de intoxicação são: apatia, aumento da frequência respiratória, febre, anorexia, vómitos, gastrite hemorrágica, lesões renais, hemorragias, coma e até morte. O ácido acetilsalicílico inibe a secreção e agregação de plaquetas, causando quadros hemorrágicos perigosos ou letais.
4 - MEDICAÇÃO SEM CONSELHO VETERINÁRIO
Automedicação é perigosa e exige conhecimento profissional. O gato possui um metabolismo peculiar, diferente do cão ou do homem. Nunca deve ser considerado um bebé humano, apesar da semelhança de peso, ou um cão de igual porte. Os metabolismos diferem muito e utilizar uma outra espécie como referência, pode ser fatal. Nunca arrisque. Confie ao médico veterinário a escolha do fármaco que o seu animal realmente precisa.
5 - DESPARASITAR COM DESPARASITANTE PARA CÃES
Os gatos são bastante mais sensíveis a estes produtos, incapazes de os metabolizar. A intoxicação causa sintomas neurológicos e musculares agudos tais como salivação excessiva, tremores, convulsões, dificuldade respiratória, diarreia e vómitos, depressão ou hiperexcitabilidade, febre ou hipotermia e, como derradeiro e último sintoma, a morte desnecessária e agónica.
​6 - UTILIZAR GUIZOS NAS COLEIRAS
Toda a anatomia do gato o dota da possibilidade de se tornar quase invisível e silencioso. O guizo inviabiliza esta admirável capacidade. E transforma-o num animal frustrado e nervoso.
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​7 - PASSEAR O GATO À TRELA
Os gatos são animais que não gostam de ficar expostos, sem controlo do ambiente. Adoram explorar, mas sem perderem o domínio da situação, ao seu próprio ritmo e conforme a sua vontade.
8 - DAR CHOCOLATE
Muito falado em cães, mas também tóxico para gatos. O chocolate contem teobromina, que não é metabolizada no fígado, causando diarreia, vómitos, tremores, descoordenação motora e até morte. Qualquer produto que contenha chocolate, mesmo que em ínfimas quantidades, está completamente proibido na alimentação felina.
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​9 - LEVAR O GATO AO VETERINÁRIO SEM TRANSPORTADORA
Como veterinária já assisti, com grande consternação, a acidentes evitáveis, que acontecem com gatos que vão á consulta, sem estarem devidamente acondicionados numa caixa transportadora. Os tutores conhecem o seu animal no contexto doméstico, em ambiente controlado e com o qual está completamente familiarizado.
10 - DAR PÍLULA CONTRACETIVA
O controle da natalidade nas gatas deverá ser feita através da esterilização cirúrgica. A pílula anticoncepcional está completamente contra indicada, pelos riscos que a sua administração acarreta.
Uma irresponsabilidade dos tutores pode custar a vida do animal.
​Nunca arrisque e pondere bem qualquer decisão que envolva o seu gato.

Com o apoio da Dr.ª Marta Branco.
Estas dicas e outras curiosidades do reino animal, todas os dias, às 9h25, na Rádio Sim.
Saiba onde pode ouvir a Rádio Sim:
Lisboa - 102.2 FM
Porto - 100.8 FM / 1251 AM
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Esterilização: Vantagens e Desvantagens

23/1/2019

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Vantagens e desvantagens da esterilização em animais domésticos

Vantagens:
  • Redução na probabilidade de desenvolvimento de tumores mamários.
  • Elimina a probabilidade de desenvolvimento de tumores nos ovários e útero, eliminando também a possibilidade de infecções uterinas, bastante frequentes em fêmeas com alguma idade. 
  • Nos machos, a esterilização elimina a possibilidade de desenvolvimento de tumores nos testículos, que são o segundo tipo de tumor mais comum nos cães. 
  • Controlo populacional.
  • Diminui as fugas, na tentativa de acasalamento, que levam a lutas, transmissão de doenças e atropelamentos.
  • Diminui agressividade entre machos. 
  • Nos machos, a marcação de território deixa de existir ou é atenuada. 

Desvantagens:
  • Aumenta a probabilidade de tumores na próstata. 
  • Maior risco de desenvolvimento de infecções urinárias. 
  • Maior risco de obesidade. 
  • Animais ficam mais calmos.

​Com o apoio da Dr.ª Marta Branco.
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Medicação Proibida em cães e gatos

14/1/2019

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​Medicação Proibida em cães e gatos

​Ao se depararem com um problema de saúde no seu animal de estimação, muitos proprietários ao invés de levar o animal ao Médico Veterinário, preferem medica-lo por conta própria fazendo uso de medicações humanas, podendo causar danos irreversíveis aos seus animais de estimação.


O organismo dos cães e dos gatos, apesar de semelhante ao humano, não funciona exatamente da mesma forma. Os órgãos desses animais não têm a capacidade de absorver e sintetizar alguns medicamentos utilizados por nós, como a maioria dos anti-inflamatórios e analgésicos.
 
Dessa forma, muitos medicamentos de uso humano, podem causar aos cães e aos gatos problemas de intoxicação, alergia e até mesmo causar a morte por falência renal.
Alguns medicamentos de uso humano podem sim ser administrados em animais e até são receitados por médicos veterinários, mas sempre nas doses adequadas para cada animal.
 
A maioria dos anti-inflamatórios  (Brufen, Voltaren), podem ocasionar vários problemas gastrintestinais, como úlceras hemorrágicas no estômago e duodeno, levando a vómitos e diarreia com sangue. Também pode ocorrer insuficiência renal, uma grave lesão nos rins podendo a mesma levar à morte.

O Ácido acetilsalicílico (Aspirina) é extremamente tóxico para os gatos, devido a deficiência do mesmo em produzir uma determinada enzima hepática que metabolizaria o medicamento e traria como consequência a eliminação do composto.

Já o Paracetamol ( Ben-U-Ron), jamais deve ser administrado aos gatos, pois na maioria dos casos, quando isso ocorre é fatal, o organismo dos gatos não consegue eliminar o medicamento. Aos cães o efeito não é tão devastador, mas também poderá causar lesões hepáticas irreversíveis, portanto também é contra-indicado.
Outro caso que ocorre com muita frequência é quando alguns proprietários ao verificarem problemas oculares nos seus animais acabam por aplicar algum colírio que tenham em casa, algo que poderá causar problemas gravíssimos ao animal, como por exemplo instilar um colírio a base de corticosteroide  em casos de ulceração de córnea, pois aumentará o tamanho da úlcera
​
Os proprietários devem lembrar-se que existem medicamentos próprios e aprovados para o uso em animais de companhia, sendo na maior parte deles não utilizados por nós. Esta especificidade deve sempre ser respeitada.

Assim como não devemos nos auto-medicar também não devemos medicar nosso animal de estimação.
 e aqui para editar.

​Com o apoio da Dr.ª Marta Branco.
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Golpe de calor nos animais.

14/1/2019

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​Golpe de calor
Com o aumento da temperatura ambiente aumenta também o risco de golpes de calor. Estes golpes são caracterizados por aumentos exponenciais da temperatura corporal dos nossos companheiros de quatro patas podendo, em casos extremos, ser fatal.
 
Fatores de risco ao desenvolvimento do golpe de calor:
- Temperaturas do meio exterior elevadas;
- Espaços com défices de ventilação (exemplo: interior de um carro, pátio exterior pequeno, caixa transportadora…);
- Humidade ambiental elevada;
- Pouca quantidade de água disponível;
- Ausência de sombra ou sombra reduzida;
 
Quais os animais mais predispostos ao golpe de calor?
- Animais muito jovens ou animais idosos;
- Raças caninas braquicefálicas (raças com nariz achatado) como por exemplo, o Boxer, o Bulldog, o Pequinês ou o Pug;
- Gatos de raça Persa;
- Animais que sofram de doença cardíaca ou respiratória;
- Cães/ gatos de pelagem escura (absorvem mais calor);
- Animais obesos (retêm mais calor);
- Animais sob stress.
 
Sinais clínicos que deve ter em atenção:
- Respiração ofegante;
- Salivação excessiva;
- Aumento da frequência cardíaca;
- Pele quente e seca;
- Agitação e ansiedade;
- Não responde a estímulos do dono.
 
Como auxiliar o seu animal de companhia perante um golpe de calor?
Acima de tudo manter a calma. O golpe de calor é uma urgência médico-veterinária, por isso, deverá levar o seu animal ao médico veterinário assistente de imediato!
 
No entanto, poderá prestar alguns cuidados iniciais:
- Pulverizar o animal com água à temperatura ambiente (não usar água muito fria ou gelo, pois pode induzir um choque térmico!);
- No carro deverá evitar colocar o animal numa transportadora! Ele deverá ir num espaço o mais arejado possível. Os vidros do carro devem ir abertos ou então ligue o ar condicionado no frio enquanto estiver a transportar o animal para o médico-veterinário.
 
Como prevenir um golpe de calor?
- Ter sempre água fresca disponível;
- Manter o animal num espaço amplo, ventilado e com sombra disponível;
- Não passear o seu animal durante as horas de maior calor;
- Nunca deve deixar o seu animal dentro de um carro fechado, por pouco tempo que seja! Mesmo que tenha um pouco dos vidros abertos, a ventilação dentro de um carro é sempre insuficiente e o seu animal pode desenvolver rapidamente um golpe de calor.

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O Abandono Animal

14/1/2019

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​O problema do abandono

Encontrar animais abandonados tornou-se infelizmente algo tão natural em Portugal que é assustador. Com as associações de animais lotadas, quem encontra animais abandonados e maltratados fica perante uma situação de terror.
Como cidadãos temos o dever de ajudar todos os seres vivos e tentar ajudar a resolver este problema gravíssimo do nosso país. 
O que fazer perante um animal abandonado/perdido??
- começar por disponibilizar ao animal agua e comida (não sabemos a quantos dias está na rua e servirá para estabelecer um elo de confiança)
- Retirar o animal da rua 
- verificar se o animal tem um chapa de identificação com o contacto dos donos. Se não tiver deve levá-lo a uma clínica veterinária onde poderá ser verificado de forma gratuita a leitura do microchip.
- arranjar alguém que possa ficar com o animal por uns dias em sistema de FAT (Família de Acolhimento Temporário).
- Divulgar o animal (tirar fotos e usar e abusar das redes sociais)
- Contacte as associações de animais e sites na internet sobre animais para pedir ajuda na divulgação.
Diminuir o abandono:
- Sensibilizar desde muito cedo as crianças para os direitos dos animais.
- Aumentar a penalização para quem comete o crime de abandonar um animal.
- Sensibilizar as pessoas que os animais não são coisas e dependem dos humanos.
 
Soluções para as férias:
- Gatos – muitos deles preferem ficar em casa, do q sofrer o stress da viagem e adaptação a uma casa nova – pedir a um amigo que vá la a casa tratar do gato.
- fazer ferias em família - hotéis/apartamentos que aceitem para cães e gatos –Se faz parte do seu dia a dia, pq não fazer férias também?
- Hoteis para cães e para gatos.

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Gripes e Constipações | Dica da semana

11/1/2019

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Dica da semana - Gripes e Constipações
​

Com a chegada do frio, começam também a chegar as gripes e constipações. Os animais, à semelhança de nós, também ficam mais suscetíveis a algumas doenças.

As constipações são frequentes nos animais de estimação durante o inverno e, por vezes, os quadros clínicos podem evoluir para situações mais complicadas se não forem corretamente diagnosticadas e tratadas a tempo.
É o caso da gripe canina ou traqueobronquite, também conhecida por “tosse do canil”, que pode evoluir para pneumonia se não for medicada. Os sintomas são semelhantes aos apresentados pelos humanos: tosse, espirros, febre, falta de apetite e corrimento nasal.

Nos gatos, a situação mais comum no inverno é a rinotraqueíte, responsável por cerca de 45% das infeções respiratórias felinas. Manifesta-se sobretudo no primeiro ano de vida, tendo como sintomas a secreção nasal e ocular, dificuldade em respirar, febre e desidratação.
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​Tanto esta como a gripe canina são doenças que podem ser prevenidas através de vacinação.

De forma a evitar que os vossos animais sejam afetados pelo inverno devemos ter em atenção vários pontos:

- vacinação em dia

- Recolher o animal para o interior. Principalmente nos dias/noites com baixas temperaturas, ou proporcionar um abrigo adequado e impermeável.

- Mantas e cobertores, vão ajudar o seu animal a manter-se quentes toda a noite

- Evitar a tosquias nesta altura do ano, e diminuir a incidência de banhos

- Retirar o animal do calor antes de o passear no exterior

- Passear nas horas de menos frio

- Agasalhar o animal

- Atenção redobrada em animais de pelo curto, bebes e idosos. 

- Ficar atento a qualquer sintoma de gripe: tosse, espirros, prostração, dificuldade respiratória, corrimento ocular e nasal e perda de apetite.

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Dia de visita ao veterinário!Que fazer?

10/1/2019

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A visita ao veterinário pode ser muito stressante para os animais, principalmente para os gatos que nunca saem de casa.
O truque está em recompensar sempre que o animal estiver relaxado em todos os processos da ida ao veterinário.
 
1º - A transportadora 
​ O gato deve estar familiarizado com a caixa transportadora, caso contrário, apenas o entrar na caixa será um motivo de stress. Colocar mantas com o cheiro dele, cobrir a transportadora de modo a que não veja o exterior, utilização de feromonas, dar pequenos passeios com ele na caixa sem ser idas ao veterinário, deixar a caixa numa divisão da casa... A caixa de transporte não pode aparecer somente nos momentos de ir ao veterinário. Ela deve fazer parte da rotina do animal, como um local seguro.
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2º - A viagem 
​ Outro grande medo de ir ao veterinário é andar de carro.
​Todos esses passos devem ser treinados em dias que não há banho e nem consulta. Para acostumá-lo no carro, faça brincadeiras com o automóvel parado. Quando ele já estiver tranquilo, dê pequenas voltas. Sempre adicionando brinquedos ou petiscos que ele adora. Aos poucos, aumente o percurso.
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​3º - Visitas ao veterinário
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No caso dos cães pode aproveitar os passeios diários e passar na clínica onde costuma ser seguido, em dia em que não tem consulta. Assim o animal não irá associar o local a um sítio onde “só lhe fazem maldades” – sempre com recompensa associada.
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4º - Durante a consulta
O dono deve manter a calma, porque a nossa atitude influência a atitude do animal. Deve manusear o animal em casa à semelhança de uma consulta (mexer nos olhos, boca, orelhas) para se habituar a manipulação das pessoas.
 
Não esquecer – sempre uma recompensa quando eles se portam bem!!
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    Conselhos da
    Dra. Marta Branco

    Médica Veterinária no Centro Vet do Alto de Algés

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    Fevereiro 2019
    Janeiro 2019

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