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Esterilização: Vantagens e Desvantagens

23/1/2019

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Vantagens e desvantagens da esterilização em animais domésticos

Vantagens:
  • Redução na probabilidade de desenvolvimento de tumores mamários.
  • Elimina a probabilidade de desenvolvimento de tumores nos ovários e útero, eliminando também a possibilidade de infecções uterinas, bastante frequentes em fêmeas com alguma idade. 
  • Nos machos, a esterilização elimina a possibilidade de desenvolvimento de tumores nos testículos, que são o segundo tipo de tumor mais comum nos cães. 
  • Controlo populacional.
  • Diminui as fugas, na tentativa de acasalamento, que levam a lutas, transmissão de doenças e atropelamentos.
  • Diminui agressividade entre machos. 
  • Nos machos, a marcação de território deixa de existir ou é atenuada. 

Desvantagens:
  • Aumenta a probabilidade de tumores na próstata. 
  • Maior risco de desenvolvimento de infecções urinárias. 
  • Maior risco de obesidade. 
  • Animais ficam mais calmos.

​Com o apoio da Dr.ª Marta Branco.
Estas dicas e outras curiosidades do reino animal, todas os dias, às 9h25, na Rádio Sim.
Saiba onde pode ouvir a Rádio Sim:
Lisboa - 102.2 FM
Porto - 100.8 FM / 1251 AM
Faro - 891 AM
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Medicação Proibida em cães e gatos

14/1/2019

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​Medicação Proibida em cães e gatos

​Ao se depararem com um problema de saúde no seu animal de estimação, muitos proprietários ao invés de levar o animal ao Médico Veterinário, preferem medica-lo por conta própria fazendo uso de medicações humanas, podendo causar danos irreversíveis aos seus animais de estimação.


O organismo dos cães e dos gatos, apesar de semelhante ao humano, não funciona exatamente da mesma forma. Os órgãos desses animais não têm a capacidade de absorver e sintetizar alguns medicamentos utilizados por nós, como a maioria dos anti-inflamatórios e analgésicos.
 
Dessa forma, muitos medicamentos de uso humano, podem causar aos cães e aos gatos problemas de intoxicação, alergia e até mesmo causar a morte por falência renal.
Alguns medicamentos de uso humano podem sim ser administrados em animais e até são receitados por médicos veterinários, mas sempre nas doses adequadas para cada animal.
 
A maioria dos anti-inflamatórios  (Brufen, Voltaren), podem ocasionar vários problemas gastrintestinais, como úlceras hemorrágicas no estômago e duodeno, levando a vómitos e diarreia com sangue. Também pode ocorrer insuficiência renal, uma grave lesão nos rins podendo a mesma levar à morte.

O Ácido acetilsalicílico (Aspirina) é extremamente tóxico para os gatos, devido a deficiência do mesmo em produzir uma determinada enzima hepática que metabolizaria o medicamento e traria como consequência a eliminação do composto.

Já o Paracetamol ( Ben-U-Ron), jamais deve ser administrado aos gatos, pois na maioria dos casos, quando isso ocorre é fatal, o organismo dos gatos não consegue eliminar o medicamento. Aos cães o efeito não é tão devastador, mas também poderá causar lesões hepáticas irreversíveis, portanto também é contra-indicado.
Outro caso que ocorre com muita frequência é quando alguns proprietários ao verificarem problemas oculares nos seus animais acabam por aplicar algum colírio que tenham em casa, algo que poderá causar problemas gravíssimos ao animal, como por exemplo instilar um colírio a base de corticosteroide  em casos de ulceração de córnea, pois aumentará o tamanho da úlcera
​
Os proprietários devem lembrar-se que existem medicamentos próprios e aprovados para o uso em animais de companhia, sendo na maior parte deles não utilizados por nós. Esta especificidade deve sempre ser respeitada.

Assim como não devemos nos auto-medicar também não devemos medicar nosso animal de estimação.
 e aqui para editar.

​Com o apoio da Dr.ª Marta Branco.
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Cuidados nos Coelhos| Dica da semana

14/1/2019

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O coelho como animal de estimação
Os coelhos são animais caracteristicamente nocturnos, apesar de grande parte das pessoas não o saber. No entanto, habituam-se facilmente à rotina diária do dono, alterando os seus períodos de sono, estando sempre pronto para a exploração da casa.

 Alojamento
 A gaiola deve ter tamanho mínimo suficiente que permita ao coelho esticar-se a todo o comprimento e sentar-se nas patas de trás, no entanto, este tamanho apenas deve ser utilizado para coelhos que façam exercício diário fora da gaiola.
O local onde esta está instalada, deve ser seco e longe de correntes de ar. Deve conter um ninho para que se possa esconder.
Os comedouros e bebedouros devem estar sempre limpos.
Uma pedra de cálcio e madeira para roedores também é aconselhável.

 Alimentação
Além da ração adequada, os coelhoes devem ter sempre o feno à disposição, e os vegetais frescos devem constituir cerca de 20% da alimentação total do coelho.
Podem comer inúmeros vegetais frescos, como a cenoura, os bróculos, a couve (em pequena quantidade), o nabo, o rabanete, a salsa, entre outros.
Deve evitar-se a batata, as leguminosas secas como o feijão e grão e a alface (essencialmente devido à falta de nutrientes e capacidade diurética).

 Maneio
Não se deve pegar o coelho pelas orelhas. Deve-se sim, segurar pelo dorso ou barriga, apoiando as patas na mão, para que não se sinta desiquilibrado e comece a “espernear”.

 Vacinação
O coelho deve ser vacinado anualmente contra a mixomatose e contra a doença hemorrágica viral.
No entanto, a maioria dos veterinários vacina semestralmente, desencontrando a data da vacina, para que não sejam dadas as duas na mesma altura. Também pode decidir vacinar o seu coelho contra a pasteurelose.
O coelhinho pode iniciar o ciclo de vacinações por volta do mês de idade, mas deve sempre ter em conta o conselho do seu veterinário.

Com o apoio da Dr.ª Marta Branco
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Gripes e Constipações | Dica da semana

11/1/2019

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Dica da semana - Gripes e Constipações
​

Com a chegada do frio, começam também a chegar as gripes e constipações. Os animais, à semelhança de nós, também ficam mais suscetíveis a algumas doenças.

As constipações são frequentes nos animais de estimação durante o inverno e, por vezes, os quadros clínicos podem evoluir para situações mais complicadas se não forem corretamente diagnosticadas e tratadas a tempo.
É o caso da gripe canina ou traqueobronquite, também conhecida por “tosse do canil”, que pode evoluir para pneumonia se não for medicada. Os sintomas são semelhantes aos apresentados pelos humanos: tosse, espirros, febre, falta de apetite e corrimento nasal.

Nos gatos, a situação mais comum no inverno é a rinotraqueíte, responsável por cerca de 45% das infeções respiratórias felinas. Manifesta-se sobretudo no primeiro ano de vida, tendo como sintomas a secreção nasal e ocular, dificuldade em respirar, febre e desidratação.
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​Tanto esta como a gripe canina são doenças que podem ser prevenidas através de vacinação.

De forma a evitar que os vossos animais sejam afetados pelo inverno devemos ter em atenção vários pontos:

- vacinação em dia

- Recolher o animal para o interior. Principalmente nos dias/noites com baixas temperaturas, ou proporcionar um abrigo adequado e impermeável.

- Mantas e cobertores, vão ajudar o seu animal a manter-se quentes toda a noite

- Evitar a tosquias nesta altura do ano, e diminuir a incidência de banhos

- Retirar o animal do calor antes de o passear no exterior

- Passear nas horas de menos frio

- Agasalhar o animal

- Atenção redobrada em animais de pelo curto, bebes e idosos. 

- Ficar atento a qualquer sintoma de gripe: tosse, espirros, prostração, dificuldade respiratória, corrimento ocular e nasal e perda de apetite.

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Dia de visita ao veterinário!Que fazer?

10/1/2019

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A visita ao veterinário pode ser muito stressante para os animais, principalmente para os gatos que nunca saem de casa.
O truque está em recompensar sempre que o animal estiver relaxado em todos os processos da ida ao veterinário.
 
1º - A transportadora 
​ O gato deve estar familiarizado com a caixa transportadora, caso contrário, apenas o entrar na caixa será um motivo de stress. Colocar mantas com o cheiro dele, cobrir a transportadora de modo a que não veja o exterior, utilização de feromonas, dar pequenos passeios com ele na caixa sem ser idas ao veterinário, deixar a caixa numa divisão da casa... A caixa de transporte não pode aparecer somente nos momentos de ir ao veterinário. Ela deve fazer parte da rotina do animal, como um local seguro.
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2º - A viagem 
​ Outro grande medo de ir ao veterinário é andar de carro.
​Todos esses passos devem ser treinados em dias que não há banho e nem consulta. Para acostumá-lo no carro, faça brincadeiras com o automóvel parado. Quando ele já estiver tranquilo, dê pequenas voltas. Sempre adicionando brinquedos ou petiscos que ele adora. Aos poucos, aumente o percurso.
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​3º - Visitas ao veterinário
​
No caso dos cães pode aproveitar os passeios diários e passar na clínica onde costuma ser seguido, em dia em que não tem consulta. Assim o animal não irá associar o local a um sítio onde “só lhe fazem maldades” – sempre com recompensa associada.
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4º - Durante a consulta
O dono deve manter a calma, porque a nossa atitude influência a atitude do animal. Deve manusear o animal em casa à semelhança de uma consulta (mexer nos olhos, boca, orelhas) para se habituar a manipulação das pessoas.
 
Não esquecer – sempre uma recompensa quando eles se portam bem!!
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    Conselhos da
    Dra. Marta Branco

    Médica Veterinária no Centro Vet do Alto de Algés

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    Histórico

    Fevereiro 2019
    Janeiro 2019

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