MOVIMENTO MOVIDO A 4 PATAS
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Movimento Movido a 4 Patas no PET

22/5/2016

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O Pet já está on line. 
O Pet é um projecto editorial do P3 (Público) dedicado à temática animal.
​É um site informativo que assume também a missão de inspirar a sociedade a cuidar melhor dos animais. 
Foi um enorme orgulho para nós, Movimento Movido a 4 Patas,  sermos a associação escolhida para inaugurar o espaço - Inquérito de Estimação - onde, segundo o Pet , "damos palco a associações e grupos de ajuda de animais que o mundo deve conhecer."
Fique a saber como tudo começou. Inquérito de Estimação
​

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Defesa da Petição contra venda sem controlo de animais na Internet

22/5/2016

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Ontem foi um dia importante para o Movimento Movido a 4 Patas e para todos aqueles que se preocupam com os animais: a todos informamos que tivemos o prazer de ir à Assembleia da República defender a Petição criada por nós e pela associação GARRA contra a divulgação de anúncios de classificados sobre animais em páginas da Internet como o "olx" (http://www.peticaopublica.com/pview.aspx?pi=PT79625), que proporcionam a venda e troca indiscriminada e sem controlo de animais.
Agradecemos a presença da associação GARRA e da a Sra. Dra. Inês Sousa Real - Provedora Municipal dos Animais de Lisboa.
Consideramos que a defesa da petição foi um sucesso pois foi considerada de bastante interesse e utilidade pela Comissão de Agricultura que nos ouviu. 
Que este seja mais um passo na evolução do estatuto e protecção dos animais, sejam eles de companhia, fauna ou exóticos!
A todos os que nos apoiam, a todos aqueles que assinaram esta Petição e que nos permitiram lá estar, à comissão da AR que aceitou discutir a petição, e pelos animais acima de tudo, agradecemos esta oportunidade e estamos em crer que a curto prazo haverá novidades sobre este assunto.
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200 autos por maus tratos animais na Serra da Estrela

19/5/2016

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A GNR anunciou  que entre Janeiro de 2015 e Março deste ano levantou 204 autos de contra-ordenação a proprietários de estabelecimentos e a particulares da região da Serra da Estrela que vendem cães.
"Desde 01 de Janeiro de 2015 até 31 de Março de 2016, a Equipa de Protecção da Natureza e Ambiente (EPNA) do Destacamento Territorial da GNR de Gouveia efectuou 300 fiscalizações e levantou 204 autos de contra-ordenação", disse hoje à agência Lusa fonte do Comando Territorial da GNR da Guarda.
Segundo a fonte, os autos foram passados na área geográfica dos concelhos de Gouveia e de Seia, na Serra da Estrela, a comerciantes e a particulares que se dedicam à venda de cães da raça Serra da Estrela e são proprietários de canídeos.
As contra-ordenações, remetidas pela GNR para as entidades competentes (Direcção-Geral de Alimentação e Veterinária, Câmaras Municipais e Juntas de Freguesia) foram originadas por falta de licenciamento para a venda dos cães, falta de boletim sanitário e pela constatação de condições inadequadas no alojamento dos animais.
A fonte da GNR adiantou ainda que, recentemente, a instituição recebeu várias denúncias sobre eventuais situações de maus-tratos a animais à venda na região, nomeadamente na localidade de Sabugueiro (Seia) e na zona da Lagoa Comprida, no maciço central da Serra da Estrela.
No seguimento dos alertas, os militares da EPNA de Gouveia efectuaram várias acções de fiscalização, direccionadas para estabelecimentos e particulares que se dedicam à venda de animais, "resultando na elaboração de 11 autos de contra-ordenação, nomeadamente por falta de licenciamento para a venda, falta de boletim sanitário e condições inadequadas no alojamento dos animais".
A fonte indica que as situações denunciadas dão conta de "casos de cães que estão à chuva, à neve e ao frio", havendo a preocupação de sensibilizar os autores destas práticas para que "se abstenham das mesmas".
Aos vendedores de cães da raça Serra da Estela as autoridades estão a solicitar que exponham os animais ao público "em boas condições de conforto".
"[Com as acções de fiscalização realizadas] tem havido uma melhoria das condições de alojamento e exposição dos animais, mas ainda não é de acordo com aquilo que diz a lei, porque as pessoas demoram a alterar os comportamentos", admitiu.
Para a GNR da Guarda, o bem-estar dos animais "tem sido uma preocupação constante", daí que os militares do Comando Territorial continuem "atentos aos ilícitos cometidos no âmbito desta matéria".
O PAN - Pessoas-Animais-Natureza anunciou  que denunciou junto do Ministério Público da Comarca da Guarda alegadas situações de maus-tratos a animais, nomeadamente cães, numa zona de acesso ao maciço central da Serra da Estrela.

Fonte: Publico.pt

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Gato Preto: Superstições e Mitos

13/5/2016

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A história de vida do gato preto é impressionante. Adorado por uns, sacrificado por outros, o gato preto sobreviveu a tudo apenas para reclamar o lugar que mais gosta de ocupar: um sítio quente, junto à janela.
As superstições acerca dos gatos nasceram desde cedo. Um dos primeiros povos a atribuir uma aura mística ao gato foram os egípcios que o idolatravam, tendo mesmo um Deus com a sua forma física, Bast. Em honra desta divindade, os egípcios mantinham gatos pretos em casa e davam-lhes honras reservadas a faraós, mumificando-os depois de mortos.
Mas foi na Idade Média que o gato viu a sua sorte mudar. Apesar de prestarem um importante serviço ao homem, caçando os ratos que eram considerados uma praga em todo o lado, a verdade é que havia uma legião de gatos vadios que faziam das cidades o seu território. A sobrepopulação terá sido o primeiro motivo pelo qual o gato deixou de cair em graça para passar a cair em desgraça.
A Idade Média ficou marcada pela superstição, bruxaria e febre religiosa. O gato, como animal independente e solitário, captou a atenção tanto de pagãos como cristãos.
No paganismo, o gato representa sabedoria e protecção, mas na magia negra, o gato preto macho personifica o diabo. No tarot, no baralho de Rider Waite , a Rainha de Paus é representada com um gato preto aos seus pés, significando energia instintiva, mas domesticada.
O gato é um animal que caça durante a noite e era na Idade Média acolhido por pessoas solitárias. Os gatos vadios eram os animais de estimação de mendigos e pobres, o que não abonou em relação à imagem do gato. Os olhos penetrantes que iluminam as noites contribuíram provavelmente para a catalogação do gato como espírito demoníaco. A cor preta era a cor das trevas e do mal, o que tornou os gatos desta pelagem os mais perseguidos pelos cristãos e inquisidores. A sua associação às práticas pagãs, apenas provocou um maior distanciamento entre os cristãos e o gato. O facto de o gato ser muitas vezes sacrificado em rituais pagãos tornou-o num símbolo a combater.
Depressa começaram a surgir histórias que ligavam os gatos à bruxaria. Reza a lenda que por volta de 1560, em Linconshire, filho e pai foram assustados por um gato preto que lhes cruzou à frente. O animal coxeava e tinha vários arranhões e dirigiu-se para a casa de uma mulher que os habitantes da região suspeitavam que fosse bruxa. No dia seguinte, a mulher apareceu com uma ligadura no braço e tinha passado a coxear. Outra história relatada conta que um agricultor cortou a orelha de um gato durante a noite. O homem acreditava que o gato estava a assombrar a sua propriedade. No dia seguinte, o agricultor regressou ao local apenas para encontrar parte da orelha de um humano. Na Alemanha, as histórias sobre a dualidade bruxa/gato preto são comuns. Uma mulher após ter sido acusada de bruxaria e condenada à fogueira, transformou-se em gato preto enquanto ardia. Foi assim que surgiu o mito de que as bruxas se transformam em gatos pretos durante a noite. E foi também desta forma que se encontrou justificação para perseguir estes animais.
Em paralelo com as lendas surgem também outros factos históricos que na altura serviam de base de sustentação a muitas superstições. O Rei Carlos I de Inglaterra tinha um gato preto de estimação. O monarca acreditava que o seu gato lhe trazia sorte. Coincidência ou não, o gato morreu um dia antes de o Carlos I ter sido preso por Oliver Crommwell. O monarca foi acusado de traição e mais tarde decapitado.
Surpreendentemente, o gato preto sobreviveu a décadas, se não séculos de perseguição. A sua pelagem negra, pela qual era perseguido, era também uma vantagem quando caçava à noite, fundindo-se com a escuridão. Nestes tempos, não faltava alimento para os gatos, uma vez que os ratos abundavam pelas cidades e campos.
Pela altura do Renascimento, a Igreja Católica tinha já abrandado a caça aos hereges. Esta foi uma boa notícia para o gato por duas razões: por um lado os cristãos tinham conseguido reduzir a prática do sacrifício de animais, e em particular dos gatos com pelagem preta e por outro, deixaram de ser perseguidos pelos próprios cristãos.
Mas da Idade Média resistiram as superstições profundamente enraizadas na cultura popular. Apesar de em Portugal ser mais comum associar o gato preto a um mau presságio, são várias as superstições que lhe são favoráveis noutros países.
Superstições Comuns
Em Portugal
O gato preto que cruza o nosso caminho traz má sorte
Na Escócia
Um gato preto no alpendre traz prosperidade.
Na Itália
Ouvir um gato preto a espirrar traz boa sorte.
Se um gato preto se deita na cama de uma pessoa doente, significa que a morte dessa pessoa está perto.
Nos Estados Unidos da América
O gato preto que cruza o nosso caminho traz má sorte.
Na Irlanda
O gato preto que cruza o caminho de alguém durante noites de luar, é prenúncio de epidemia.
Na Inglaterra
Na costa de Yorkshire, as mulheres dos pescadores acreditam que os seus maridos regressarão sãos e salvos da faina se mantiverem em casa um gato preto.
Mais generalizada entre os pescadores era a crença de que os gatos pretos mantidos em casa enquanto saíam para pescar era sinónimo de bom tempo em alto mar. Há quem defenda que o preço dos gatos pretos chegou a aumentar de tal formar que muitos marinheiros não tinham dinheiro para comprar um exemplar.
Em algumas regiões da Inglaterra acredita-se que oferecer um gato preto à noiva trás sorte.
Na França
No Sul deste país, acredita-se que tratar de um gato preto trás boa sorte.
Na Alemanha
Um gato que cruza o caminho de uma pessoa da direita para a esquerda é mau agoiro, mas da esquerda para a direita é boa sorte.
Na Letónia
Para os agricultores deste país, encontrar um gato preto nos depósitos de sementes é uma óptima notícia. Para eles, estes gatos são o espírito de Rungis, Deus da Colheita.
 
Superstições Actuais
Hoje em dia, o gato preto continua a ser mais do que um gato de pelagem escura. Ainda há quem veja nele sinal de boa ou má sorte. Num estudo realizado nos gatis e associações de animais dos Estados Unidos da América, verificou-se que o gato preto era a segunda pelagem menos desejada. A primeira era a castanha. Assim, numa ninhada de gatos de várias cores, o gato preto era sempre dos últimos a ser adoptado.
A acentuar a ideia de que o gato preto ainda não é encarado como um outro gato qualquer, nos Estados Unidos da América, onde há uma forte tradição de celebrar o Halloween, algumas associações de animais têm uma política especial que implementam nessa altura. Neste feriado manteve-se em alguns locais a tradição de sacrificar animais, entre eles o gato preto. Por esta razão, a adopção destes gatos fica congelada algumas semanas antes e depois desta festividade.
Em Portugal, as superstições sobre os gatos pretos não parecem ter tanta força e é bastante comuns encontrar um gato preto como animal de estimação. Não deixa de ser curioso que em Inglaterra, apesar da caça às bruxas e aos gatos vivida na Idade Média, as superstições que resistiram associam invariavelmente o gato a bons sinais.
Contudo, o gato preto parece ainda estar muito longe de recuperar a posição que tinha no Antigo Egipto. Ou talvez não, uma vez que, tal como os outros gatos, parecem ser peritos em ganhar a adoração dos donos.
Fonte: ARCADENOE.SAPO.PT 
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Vídeos Virais chegam ao Ministério Público

11/5/2016

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No espaço de duas semanas, 3 (três) vídeos mostrando maus tratos a animais, tornaram-se virais nas redes sociais.
Criança maltrata gatinha
Vê-se uma criança a agitar bruscamente uma gatinha sendo tudo isto assistido pelo irmão e pela mãe que filmava.

​Partilhámos massivamente de tal forma que a mãe nos contactou e, numa atitude de grande humildade, não só reconheceu o seu erro como se responsabilizou no sentido de reparar o mesmo, educando as crianças da casa para uma atitude mais responsável para com os animais. Disponibilizou-se a receber-nos na sua casa, para podermos comprovar, vigiar e seguir a forma como a gatinha Violeta está a ser tratada… E assim faremos.
No entanto a nossa denúncia seguiu para o Ministério Público.
​
Atira cão da ponte
O jovem Luís Amorim acha que o seu cão tem asas e quer pô-lo a voar!!!
E de que maneira? Atirou o Tyga de uma ponte, tendo este batido de chapão na água e, em esforço nadou até à margem.
Não queremos que o Tyga tenha um tutor deste calibre.
A Amover-Movimento Movido a 4 Patas e outras associações, fizeram chegar a denúncia ao DIAP, estando o processo a decorrer.
Pendura cão fora da janela
Este caso envolveu uma pseudo-celebridade da comunidade do Facebook, Gonçalo Carter. Pendurou o cachorro Ruka, pelo cachaço, fora da janela. E na publicação escreveu “Este cão mete nojo…aos 10 mil likes mando o cão da janela. Cumpro a minha palavra se for preso fui qual o stress quando sair meto-me a matar os cães todos e escusam ficar a falar mal o cão é meu e dou-lhe a educação que quero”.
Esta atitude provocou uma onda de indignação que levou a que a PSP recebesse cerca de 1100 denúncias, em poucas horas.
A PSP retirou o Ruka ao Gonçalo, ficando a cargo da Casa dos Animais de Lisboa a aguardar o decorrer do processo em que, também, seremos assistentes.
Este sujeito em questão tem antecedentes de maus tratos a animais, igualmente registados em vídeo: já pontapeou e esmagou um pombo e já retirou um peixe da água propositadamente para que não conseguisse respirar.
No programa da manhã da CMTV foi debatido este caso e aspetos importantes da lei de maus tratos a animais.

​Urge uma reforma na lei. As lacunas são muitas e o processo de ação na resolução continua moroso, prejudicando na maior parte das vezes os animais.
Continuamos atentos, lutando em prol do bem-estar animal e a nossa voz denunciará sempre que for preciso. SEMPRE.
Estes processos têm custos e, para podermos continuar a pugnar por estes e outros casos é precisa a ajuda de todos.
 
Como ajudar?
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