MOVIMENTO MOVIDO A 4 PATAS
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Fogo de artifício! O seu animal de estimação está seguro?

30/12/2016

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Todos os anos, durante a celebração da passagem do ano, os fogos de artifício provocam o desaparecimento de animais. Em Portugal, nos primeiros dias do ano, chegam às redes sociais centenas de pedidos de ajuda de pessoas que perderam os seus animais de estimação, devido ao barulho provocado pelos foguetes.
Muitos animais fogem apavorados e acabam perdidos e/ou atropelados, outros na ânsia de se livrarem do intenso barulho terminam enforcados em suas próprias coleiras, alguns têm convulsões, há ainda os que pulam das janelas de apartamentos. Outros sinais de ansiedade causados pelos fogos-de-artifício são: tremores, hiperatividade, roer objetos, esconder-se, arfar, procurar atenção, chorar ou ladrar.
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​Aqui ficam algumas recomendações para amenizar a ansiedade do seu animal de estimação, nestas alturas:
·         Não leve o cão à rua para fazer necessidades enquanto durarem os fogos de artifício.
          Antecipe o passeio para uma hora antes.
·         Não o deixe no quintal ou jardim, recolha-o em casa.
·         Feche todas as janelas.
·         Prepare um recinto ou abrigo dentro de casa, que lhe dê segurança.
·         Não o deixe acorrentado.
Após os foguetes deixe passar alguns minutos até o estado de ansiedade passar. Amenize esse estado com conversas, miminhos, brinquedos ou até uma guloseima.
Algumas cidades da Europa têm vindo a trocar o fogo de artifício tradicional por outro mais silencioso, dando assim mais conforto aos seus animais.
Esperemos que Portugal siga este caminho, também.
Boas Festas. Bom Ano.
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Amigos de barriga cheia!

28/12/2016

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Cada dia que passava, Thor e os seus irmãos (3 cães e 4 gatinhos) viam as malgas mais vazias.
Atravessando dificuldades financeiras, a sua família humana não estava a garantir alimentos para todos, e em desespero lançou um pedido de ajuda.
Pusemos mãos-à-obra - ou melhor  "mãos-na-ração" -  e graças a todos os que contribuem para as campanhas de recolha de alimentos, estes nossos amigos receberam alguns sacos de ração que irão encher as malgas por uns tempos.
São estas partilhas que nos enche a alma. 
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O último Natal da Nina

25/12/2016

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Naquela noite fria e chuvosa, Nina dormia aninhadinha com os irmãos e mãe.
Nada como o calor de uma mãe junto de nós.
De repente, chegou uma senhora de baixa estatura e disse:
-”Quero esta!”
Um homem agarrou-a! Enquanto observada pela senhora de baixa estatura, olhou pela última vez para os irmãos que continuavam aninhados. A mãe por sua vez, saltava ansiosa para que a devolvessem... Os passos afastavam-na da mãe e dos irmãos… Com o coração acelerado, mais parecendo um comboio de alta velocidade… deixou-se ir. Uma tristeza enorme invadiu-a.
Chegadas a um carro, meteram-na numa caixa de cartão com uma mantinha minúscula e fecharam a caixa.
Ouviu um barulho e pensou: - “Devem ir comigo a algum lado, vou ficar caladinha.” 
O carro parou, ouviu uma campainha e entraram numa casa. Algo se passava ali porque havia música e muita gente. Pousaram a caixa no chão e alguém começou a abri-la.
-“ Oh que fofinha, é uma amiguinha para o Spike!”.
Era dia de Natal. O último dia de Natal para Nina.
Nina, durante os 3 anos seguintes, foi mãe 9 vezes. Aos 4 anos de idade tinha tido, 35 filhos e todos eles nunca significaram mais do que dinheiro para prendas de Natal. Mal terminava uma gravidez, sabia que pouco tempo lhe sobraria. Aos 4 anos para Nina já era normal, sabia que não teria muito tempo com os filhos, que não podia criar laços, e se calhar lá na cabeça dela, até desejaria que todos nascessem mortos, que isto não continuasse a acontecer. Aos 4 anos, as mamas roçavam o chão, não tinha praticamente dentes, custava-lhe comer, a ração era dura e não tinha sabor.
Nina estava a desistir. A alma esvaía-se e cada vez que a dona se aproximava com a vassoura, o medo era tanto que a urina lhe corria sem que a conseguisse conter. Tantas tinham sido as vezes que fora mãe que os músculos já nada contraíam.
Nina, ficava quieta a abanar a cauda e a lamber-se em sinal de submissão. Eram as únicas recordações que tinha, dos ensinamentos da mãe. 
Naquela manhã, a dona pegou-a ao colo. Nunca o tinha feito, desde aquela fatídica noite de Natal. Meteu-a numa transportadora e arrancaram de carro.
Nina agitada, pensava que iria rever a mãe! As saudades que tinha dela! Estariam os irmãos crescidos? Lembrar-se-iam dela? Pararam frente a um sítio onde ladravam muitos cães.
-“Serão os meus manos? Os meus filhos? A mãe?”. Pensou ela!
A dona entrou - “Venho entregar esta porcaria, que só me caga e mija a casa toda! Já não serve para nada, nem para parir! A minha filha agora quer outra uma daquela raça dos narizes achatados.”
Alguém lhe respondeu: - “Mas nós estamos cheios!”
-“Eu trato do assunto, deixem estar!” - Furiosa pegou na caixa e saiu.
Conhecemos a Nina, porque esbarramos com a mulherzinha que a ia entregar. Contada a história, da parte que com certeza a senhora achou favorável, aliás recomendou-nos como uma boa parideira e com gáudio comentava “ Já foi mãe 9 vezes!” 
Quando olhei para a Nina soubemos naquele dia que o seu destino passaria uma pela outra, prometemos-lhe que nunca mais passaria nenhuma privação daquelas, e ela em troca só tinha que confiar em nós. No veterinário ficamos a saber que devido ao sem número de partos, teve de retirar uma grande parte do intestino. Esteve às portas da morte e tenho a certeza que o nosso pacto surtiu efeito.

Hoje está adoptada por uma família maravilhosa, que aos poucos lhe tem vindo a apagar o pesado passado, com amor e carinho… 

Nina não se esqueceu do quanto apanhou com a vassoura. Ainda se urina cada vez que alguém se aproxima com uma, mas partilha o jardim com borboletas e gatos, faz covinhas no relvado, e brinca com o Jaime o neto da adoptante.

Quando oferecer um animal, lembre-se que a sua responsabilidade é sua.
Lembre-se da forma como estes animais nascem, do desprezo a que são votados, da tristeza que são as suas vidas em que muitas vezes não chegam a conhecer o que é o amor, ou o que é a luz do dia.
O Natal, é uma época de amor. Não prive uma mãe de um filho e muito menos veja um filho como uma prenda, um filho seja de quem for é sempre um filho! Um animal tem sangue como você sente frio, calor, falta de humanidade ou amor. Um animal tem direito como você tem a ser feliz, a sentir os cheiros, os ares a vida.

Um amigo não se compra... Um amigo conquista-se e é para a vida!
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ANIMAIS DEIXAM DE SER COISAS EM PORTUGAL

22/12/2016

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Momento Histórico no Parlamento Português.
Hoje estamos duplamente agradecidos.

Em primeiro lugar, porque ao Animais ganharam estatuto jurídico, sendo reconhecida a sua natureza de seres vivos dotados de sensibilidade. Esta mudança vai permitir que a aplicação da lei de maus tratos a animais de companhia tenha mais robustez.

Em segundo, a nossa petição lançada em Janeiro e em conjunto com a associação GARRA, foi aprovada por unanimidade ficando a aguardar regulamentação na especialidade.
Essa petição visa o pedido de regulação para a venda/troca de animais em anúncios de classificados nas páginas na internet. (consultar petição)

Mais uma vez, a vontade de todos veio fazer a diferença na vida dos animais, em Portugal.

Relembramos que a última Petição, também lançada por nós, sobre o melhoramento e maior abrangência da Lei de Maus Tratos a Animais (Lei n.º69/2014), ainda está ativa e a precisar de assinaturas para que chegue ao Parlamento.
Se ainda não assinou, pode faze-lo no link abaixo.
Bem Hajam
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Da Esquerda à Direita Contra o Abandono Animal

22/12/2016

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O Movimento Movido a 4 Patas inicia, em associação com a Casa dos Animais de Lisboa e a associação GARRA, uma campanha contra o abandono animal.
Fez-se história na casa mãe da democracia, no dia 21 de Dezembro, ao iniciarmos esta campanha onde deputados de todas as bancadas parlamentares se uniram, consensualmente, contra o abandono Animal. Obrigada a todos os presentes, à Casa dos Animais de Lisboa com os seus 2 modelos e à Dr.ª Inês Sousa Real que nos honrou com a sua presença, neste momento único da democracia portuguesa.
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